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Ruth's Newsletter
Thursday, April 07, 2005
  "O" MEU DEUS...
É oficial!

Vou ter de comprar o álbum do Damien Rice, pois a cópia em cdr está inteira/completa/definitiva mente gasta. Desconfio que a minha aparelhagem tem uma vida dupla como agente dos serviços anti pirataria por rejeitar cdrs poucos dias depois de os aceitar no seu âmago estereofónico. No entanto, esclareça-se, nem os meus cdrs são piratas nem a minha pessoa alinha em piratarias

(a não ser que seja o Johnny Depp transfigurado em Jack Sparrow).

Os meus cdrs provêm da fonte original e, se bem me lembro, álbuns gravados para cassete não constituem pirataria, logo o mesmo se aplica aos cds, portanto, a minha aparelhagem a serviço dos serviços secretos não se deveria preocupar. Quer dizer... os bootlegs técnica e literalmente encaixam no (i) legal termo “Pirataria” mas com as devidas ressalvas – a música ao vivo deve ser partilhada gratuitamente (assim prega o Eddie Vedder) e, nunca na vida paguei por um bootleg!


Dito isto, é com esfuziante alegria que acuso o paradeiro do Dário (a escassos dias de ser declarado desaparecido e colocado no videoclip “Runaway Train!”) ao anunciar ADORAR o Damien Rice e mostrar rejubilo por ter uma companheira de crime se algum dia o rapazinho cruzar os nossos caminhos. Mais, prometeu enviar uma prendinha em forma de concerto ao vivo e descreveu, no ponto, a sensação de ouvir Damien Rice:

Ele põe de uma forma muito real a dor/raiva/fúria do homem que foi "dumped"... e no final é uma forma de dizer que está tudo bem, e podemos estar fulos com o que se passou... por exemplo: é difícil ouvir o Cheers Darling e não imaginar o gajo perdido de bêbado no casamento da ex-gaja, à espera de um momento Mastercard que não vai chegar. Mas a beleza do "Blower's daughter" é que num espaço de 4mns e 44s há um pequeno turbilhão de sentimentos em crescendo... que te puxa, envolve, consola-te a alma, e depois deixa-te a flutuar... é lindo!!! acho que também tive o tal orgasmo da primeira vez que o ouvi...

Nada como orgasmos simultâneos eh?

Ok, adiante. Tenho algo deveras bombástico para partilhar.
Novidades! (Não, não encontrei o homem da minha vida e fugimos os dois com os nossos pets para um destino exótico...)

Fui mordida pela mosca “mexe o cu” e inscrevi-me num curso de tradução para legendagem, candidatando-me a uma bolsa de formação. Comecem a cruzar os dedos e fazer rezinhas para que eles aceitem ou terei de desembolsar 860 euros! Nos próximos três meses, terças e quintas, das 14 às 17h, estarei a aprender a arte/lide da legendagem no British Council e no centro Topázio.

Consegui colocar o meu porfolio online e já comecei a ronda do envio de CVs (anything goes) Ah, e ainda estou a tentar conseguir uma colaboração fotográfica. Parece-me ser essa a única maneira de ver U2 ao vivo! Ou qualquer outra banda. Tremo de terror só de imaginar que 2005 será árido de acontecimentos culturais como foi 2004, isto é a minha presença nos eventos é que foi “árida” (estilo, nula...). Vocês sabiam que os Duran Duran vêm a portugal?! Ainda vou a tempo de atacar sexualmente o John Taylor esse pedaço de homem que acompanhou os meus desejos libidinosos desde os 9anos. Quem diria que eu tinha esse poder aos 9, hein?

Ser aluna do British Council significa poder requisitar dvds e livros da biblioteca, o que quer dizer “Bend it like Beckham” soon in a dvd near me. Valha-nos Deus, as coisas que descobrimos quando saímos de casa. E por falar em DVD é com delirante satisfação que (após a venda do tenebroso dvd do Steven Segal pela “módica” quantia de 2,5€) faço o anúncio oficial do meu primeiro Dvd original prenda do Tyson (abençoada alma generosa) : “Willow na Terra da Magia” (YES!)

Encontrei uma fã de Soul Asylum e, foi o Tim que a descobriu! A internet tem destas coisas, foi preciso um americano para me avisar que uma rapariga da Amadora é fã da minha banda do coração. Quantos mais andaram por aí?!

É tudo por hoje, adeus e voltem sempre...
Bjo
Rute
 
You never thought a life as dull would be so entertaining... Believe me. It is! A minha vida dava um filme, daqueles trágico cómicos. A sério, uma vida tão desinteressante nunca foi tão divertida...

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